"Quasi", o meu lamento e obrigado

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É com muita pena que li esta notícia, dada sobre a forma de crónica por alguém mais avalizado do que eu para o fazer.

Com efeito, trata-se de um preocupante sinal dos tempos, num país com pouco espaço para o novo, e onde a cultura é vista como um sorvedouro público pelos mais eminentes responsáveis. Esses têm sido os verdadeiros algozes da cultura, provocando um empobrecimento da elite cultural, e pior ainda, um hiato gigantesco entre o cidadão paupérrimamente letrado e o cidadão de espírito fomentado. Com o fecho deste tipo de editoras, por onde afortunadamente muito li, vai triunfando a aculturação massiva. Um dia hão de querer pensadores e bons cidadãos… e já agora democracia participativa...

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