Ser Sportinguista, esse flagelo...

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Estas estatísticas corroboram na minha defesa do treinador. Já estava tão farto de ver jogar-se mal, que agora, até prefiro isto. À excepção do jogo na luz, este Sporting agrada-me muito.

Opressão informática

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Durante anos, fui condescendente para com a marca Apple, mesmo sem nunca ter adquirido qualquer produto. Esta condescendência resultava do facto da empresa ser criadora de um bom sistema operativo, o famigerado MAC, que através do enredo mercantil era engolido pelo monopólio tecnicamente tosco mas economicamente poderoso da Microsoft. Nos últimos tempos, tudo mudou. Na Apple sucedem-se actividades monopolísticas, em particular na matéria de violação de patentes. Também a cultura MAC irrita-me de sobremaneira. O-branquinho-"sebem"-anti-tabágico-californiano (de produção chinesa) não me agrada. A ideia de exclusividade, ou comunidade de exclusivos, é pura e simplesmente falaciosa quando aplicada a um bem de consumo. Isto, a acontecer, não surpreende. São tão monopolistas como os que os monopolizaram.

Tempos do nojo

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Chávez veio, numa "corridinha", dar o seu imprestável - se alguma vez teve préstimo - contributo e, ao que constou, auxílio ao país que vai sendo Portugal. A comunicação social, estou certo, fez a cobertura que se lhe impunha. Com o homem da boina basca, a "amandar pó revolucionário", a revolução continua a bom ritmo, tal como na Venezuela avançam os assassinatos sem culpado. Estes, juntamente com Khadafi, Lula, Mugabe e o Santos, de Angola (os da casa já se sabe, não fazem milagre), hão-de formar uma tríplice qualquer, a "Dupla Tríplice dos Seis". Decerto que não dariam por tamanha estupidez.

Para os arautos da austeridade

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Este artigo, excepcionalmente bem escrito, até porque se encontra num jornal que não o dessa especialidade, releva factos importantes e que muitos, por raiva - pois só assim se explica -, não querem lembrar, apregoando a austeridade, o genocídio de função pública e o aumento de impostos, qual catana estendida para o povo. Gosto sempre de lembrar que o povo se endividou fartamente à custa dos bancos, que se endividavam, gulosos, por esse estrangeiro fora, para financiar a sua ganância. Que o povo não percebe nada de finanças, talvez porque ninguém lhes saiba explicar. Que o Estado gasta, e muito, onde não deve; tanto que apontar o dedo aos outros vale um escarro. O teimoso traçado rumo à destruição da economia nacional, que desta feita se faz em TGV, tem os mesmos predicados da última, em 1892, quando sem divisas mas muita vontade, avançámos para os caminhos de ferro (que ironia). Dos empresários, nem é bom falar, são os mesmos que passeavam nas corridas de cavalo de Eça, mas falam pior e acham-se mais espertos. Sim, a crise é de valores, não fosse Adam Smith, o primordial liberal, antes de tudo, um professor de moral... Escocês.

Nota: Ainda que moral, há muitas coisas a fazer pela economia europeia, veja-se o caso dos EUA e os angustiantes ensinamentos de Krugman.

It's the geography, stupid!

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Ainda nos sentimos com sorte?

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E sim, não fosse alguma consideração pelos Tomos existentes, e o "Do Nojo" já cá estaria.

Está tudo dito

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...para ficar tudo por dizer.

"The Bible, Harry Potter and the Ikea catalogue are the 3 largest print publications in the world."

via Dean Crutchfield