Não se existe do mesmo modo duas vezes.
Existir, naquela forma total de existir,
Que vai do gesto sensível ao traço calculado.
Não. Há-de ser intimamente diferente de certo.
Os sentidos e a razão tem o ditame do tempo,
E no meio de tudo isto,
Serão o Bem e a Verdade mutantes humanos?
É uma preocupação social.
Mas hoje sobretudo,
Tenho um medo íntimo.
Acordei no espelho da água,
Vi o que já passou, quis acreditar ser real,
Era só água espelhada.
Pedro Carvalho 01/03/09
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 horizontes dispersos:
Enviar um comentário