Mudam-se os tempos, e é claro, também as vontades. Para o PSD, o legado histórico da Constituição está obsoleto e deve ser alterado. Entendem, com toda a legitimidade, que está fora do contexto actual, mas é nessa base que acabam com um interminável rol de expressões com muito ou pouco valor jurídico. Se algumas devem ser mudadas, até porque são causadores de atraso económico e falhas no desenvolvimento, outras são meros adereços passionais da esquerda portuguesa e da história de Abril. Cabe a cada um entender as que mais ou menos reprova retirar:
“A abolição do imperalismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado”;
" comissões de moradores";
"sector cooperativo";
"o direito à autogestão";
"coexistência do sector público, privado e cooperativo";
"o direito de expropriação dos meios de produção ao abandono";
"o direito à eliminação dos latifúndios";
"formas de exploração da terra alheia";
"redimensionamento dos minifúndios";
E por fim, cai por terra também a ideia do julgamento dos ex-membros da PIDE.
“A abolição do imperalismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado”;
" comissões de moradores";
"sector cooperativo";
"o direito à autogestão";
"coexistência do sector público, privado e cooperativo";
"o direito de expropriação dos meios de produção ao abandono";
"o direito à eliminação dos latifúndios";
"formas de exploração da terra alheia";
"redimensionamento dos minifúndios";
E por fim, cai por terra também a ideia do julgamento dos ex-membros da PIDE.
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