Arranco de mim a primeira folha de papel. Branca, sem linhas. Escrevo a preto, como todos os textos solenes. Lanço ao horizonte a primeira de muitas folhas escritas em papel. Espero lançar por muito tempo, palavras escritas por quem de mim escreve. Alongar-se-ão pelo horizonte de cada um, se a cada palavra lhe atribuírem um sentido, evolutivo, solto, esperançado, diferente, pensado.
Pedro Carvalho, 18 anos, agnóstico, esquerda progressista, verdadeiramente social-democrata sob a forma de Karl Kautsky, acredita na sociedade sob o legado da lei, carácter puramente urbano, espírito aberto, simples, pensativo, estudante de Economia na UCP em Lisboa.
Vivo com os meus pais, amo a minha namorada, sou grande amigo dos meus grandes amigos, tenho companheiros de luta, admiro todos os que têm valor, os que desenvolvem os seus talentos, os que pensam, ousam e se mantêm convictos às suas ideias.
Tenho qualidades, defeitos, escrevo prosa e poesia, tenho convicções, sou leal.
Sinto, acredito, penso, hesito, observo, observo-me e escrevo... Lanço Folhas ao Horizonte.
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