Ora aqui está um livro que eu, obrigatoriamente, irei ler. E não vejo a hora de lhe por a mão em cima! Não tenho opinião formada sobre o plumitivo Raposo, mas o simples facto de ter exarado este livro dá-me confiança. É que isto, ou aquilo que suponho esteja ali escrito, é algo em que penso e com que me assusto faz tempo. E atenção, a experiência holandesa, só me tem reforçado este receio. A ideia vigente neste momento - e pior, daqueles que serão os futuros quadros da Europa - é a da caridadezinha coqueterie, da integração arrozada, da relativização dos pilares constituintes do ser europeu em prol de uma globalização que - dizem eles - acrescenta valor. É claro que tudo isto tem muito mais que se lhe diga; e tarde ou cedo, direi. Mas este post é só sobre o Um mundo sem Europeus. Leiam, eu vou ler. Andamos a precisar.
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