E o ténis volta a ser aquele jogo em que não sabemos quem ganha. Federer, pelas piores razões, denotou mais uma vez aquilo que já fazia adivinhar desde que, pela primeira vez, perdeu o #1 do ranking. É certo que o perdeu por sofrer de uma monocleose, e durante todo a ano foi-se batendo ao nível dos melhores, mas depois da derrota no US Open o ano passado, percebia-se qualquer coisa. Depois disso, ainda ganhou o Open da Austrália e parecia que Federer tinha regressado. Ele sim, mas a lenda tinha mesmo morrido. Até voltou a ser #1, bateu novamente os poucos records que lhe faltavam bater, e é, sem margem para dúvidas, o melhor de sempre, mas não da actualidade. Na relva, perdeu pela primeira vez desde que reina o torneiro alemão de preparação para Wimbledon, e agora, cai em Wimbledon prematuramente. Alguma coisa se passa? Não. Passou simplesmente o tempo. O melhor Federer está no youtube e nos DVD's de coleccionador. Felizmente, pude vê-lo em muitos directos, alguns a horar impróprias para um europeu. Agora siga o ténis, tão só, sem Federer a brilhar, ainda que talvez até a ganhar alguns torneios.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 horizontes dispersos:
Enviar um comentário