Portugal tem uma exposição solar previlegiada, 850km de costa marítima e zonas altas ventosas. Portanto, a matéria-prima da energia verde, tão em voga para o futuro tem tudo para dar certo em Portugal. Tudo, mais investimento privado e empenhamento político. Assim destaco dois excelentes indicadores de como Portugal pode virar a página na dependência energética (hoje de 85%).
Foi construída em Portugal, no conselho da Amareleja, a maior estação solar do mundo. Tem a dimensão de 250 campos de futebol e uma potência também recorde. Poderá produzir energia totalmente limpa para 30 mil casas. Como efeitos colaterais, a destacar o desenvolvimento de um dos conselhos mais deprimidos de todo o país e a exploração de uma das zonas de maior potencial solar da Europa. A par deste investimento já concretizado, a destacar a criação também inovadora em Portugal de uma lagarta marítima que aproveita o potencial das ondas. Este segundo projecto apresenta como limite de capacidade a produção de 20% de toda a energia consumida em Portugal.
Com a EDP-Renováveis a colocar-se no top10 das empresas do sector a nível mundial, tudo são bons indicadores para que o petróleo do século XXI seja um pouco luso.
A prudência apenas nos pode desafiar a trabalhar mais neste campo, para que perspectivas se tornem realidade.
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